Se procurarmos identificar a função de cada peça que compõe o monumento; as asas nos diz que a cidade tem instrumentos de liberdade popular para a avançar na melhoria da qualidade de vida dos ariquemenses, já a cabeça sólida demonstra que estamos querendo o bem de todos e que pensamos na cidade que queremos ter e, por fim, o tronco que dá a sustentação para saltar para o futuro.

É natural que o novo gere perguntas, indagações do por que, para quê e sobre as formas que indicam vários rumos de leituras e interpretações como é o caso daquele monumento, principalmente quando se trata de obra de arte estilizada, levando a crer que seja um objeto abstrato sem definições de formas e que nos conduz a inferir que seja isto ou aquilo, conforme o sentimento de cada um.

Alguns já disseram que se trata de uma formiga, um inseto com chifres e esporão, um atleta de natação pronto para o salto ornamental, uma esfinge voadora da liberdade; de modo que são vários apontamentos para algo que o próprio artista nos deixa livre para interpretar sua arte.

Também quero deixar minha visão concreta daquilo que demonstra ser abstrata, porém nos propõe a analisar que o monumento possui asas, cabeça e tronco, logo me arremete se tratar de um ser que tem a liberdade de voar, de saltar, dando a demonstração de que escolheu a cidade de Ariquemes para pousar e que veio para levarmos a pensamentos positivos de que Ariquemes tem seu anjo protetor, e como tal fazer a cidade ainda mais feliz com a sua presença abençoada.

Se procurarmos identificar a função de cada peça que compõe o monumento; as asas nos diz que a cidade tem instrumentos de liberdade popular para a avançar na melhoria da qualidade de vida dos ariquemenses, já a cabeça sólida demonstra que estamos querendo o bem de todos e que pensamos na cidade que queremos ter e, por fim, o tronco que dá a sustentação para saltar para o futuro. A cor laranja é a sinergia do poder público e a sociedade civil na gestão da cidade.

Salvo melhor juízo, é o ANJO DE LUZ da nossa cidade.

Fonte: ABN Notícias
Escrita por: Prof. Isaias Vieira dos Santos – CCAriquemes

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